Durante esses 5 anos que estou em Portugal vivenciei momentos difíceis, tanto profissionalmente quanto no meu dia-a-dia. Profissionalmente, pois para que um "estrangeiro", principalmente de nacionalidade brasileira, possa se dar bem por cá é preciso além de ser muito bom, ter ainda uma grande sorte.
Conheci muita gente boa, tropecei em algumas que nem valem a pena lembrar, e graças as boas pessoas que felizmente forma grande parte desse povo é que consegui terminar o meu mestrado, tirei minha carta de condução, e fiz vários cursos e turismo, pois também sou filha de Deus.
Foram 5 longos anos sem ir a casa, sem ver minha família, amigos, gato cão e periquito. Aprendi muito com as duras lições e consegui dar a volta por cima.
Actualmente com o panorama sócio económico do país, vários jovens procuram oportunidades fora do país, e eu não sou diferente, penso em ter filhos e nunca fui de desistir, estagnar ou cruzar os braços a espera de boas oportunidades.
O desemprego é o maior dos atuais desafios da nossa Sociedade! Para vencêlo,
necessitaremos de uma verdadeira Corrente do Bem, onde os Governos, bem como a sociedade civil organizada devem fazer parte. Não há espaço para o individualismo. Devemos pensar e agir em
equipa e de forma coordenada.
necessitaremos de uma verdadeira Corrente do Bem, onde os Governos, bem como a sociedade civil organizada devem fazer parte. Não há espaço para o individualismo. Devemos pensar e agir em
equipa e de forma coordenada.