Massagem cardíaca sem boca-a-boca é mais aconselhável?
Hoje ao viajar pela net como faço diariamente me deparei com uma matéria do in Diário Digital / Lusa, postado no site do enGENIUM 2.0, que achei muito interessante. Vejam:
"Numa paragem cardíaca fora de uma estrutura médica, a massagem cardíaca externa, sem respiração boca-a-boca associada, pode ser a melhor técnica a empregar, segundo um estudo publicado na revista médica britânica The Lancet.
No entanto, é preciso ter atenção que estes resultados não dizem respeito a paragens respiratórias após afogamento ou após ter havido um consumo abusivo de uma droga ou de um medicamento.
No que respeita a paragem cardíaca, «sabemos agora que a respiração artificial pode não só ser inútil como pode também ser prejudicial», refere o médico em comunicado.
Quando uma só pessoa alterna boca-a-boca e massagem cardíaca, como era aconselhado até hoje, existem «longas interrupções» na massagem cardíaca externa.
É de notar que a taxa de sobrevivência é mais elevada quando «o sangue tem um fraco teor de oxigénio mas continua a circular no corpo graças às compressões torácicas contínuas, do que quando o sangue tem um teor elevado de oxigénio mas não circula bem devido às interrupções das compressões torácicas», afirma o médico."
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